Perguntas Frequentes

Reunimos diversas perguntas comuns de nossos clientes acerca das aplicações dos produtos de limpeza e higiene industrial.
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Manchas de ácido normalmente não são possíveis de remover já que o ácido descolore o próprio piso. Em casos assim existem duas opções de remediação: a) Aplicar um impermeabilizante, preferencialmente colorido por todo o piso. Isto o fará escurecer, reduzindo assim o contraste entre o piso normal e o manchado. b) A descoloração esteja dentro de critérios esteticamente aceitáveis, descolorir o resto do piso usando o mesmo produto que causou as manchas.
Sempre é necessário o conhecimento do tipo de tinta para se indicar um produto adequado à sua remoção. Entretanto, o grafiato é à base de resina acrílica. Supondo que a outra tinta seja látex (podendo ser acrílico ou PVA) podemos informar que a aplicação correta de um bom removedor de ceras acrílicas deve ter sucesso. Importante: deixar o removedor concentrado sobre as manchas por, pelo menos, 15 minutos, podendo às vezes ser necessário mais tempo. Em seguida, esfregar com fibra verde ou preta e finalmente enxaguar com água em abundância.
Os produtos de uso doméstico destinam-se ao manuseio de forma esporádica e intermitente, e os de uso institucional são manuseados por profissionais de forma quase constante ao longo da jornada de trabalho. Os produtos de uso profissional são oferecidos em embalagens maiores; normalmente têm um valor unitário (por peso ou quilo) mais caro, entretanto, devido à maior concentração de ativos, apresenta um melhor custo-benefício, com redução final nos custos.

A BIOSAN recomenda o uso de produtos químicos profissionais homologados pela Anvisa, órgão fiscalizador. A legalidade do produto garante pré-requisitos mínimos de segurança e qualidade. Os produtos profissionais promovem a limpeza, higienizam os locais de muita circulação e garantem a saúde do ambiente. Também é importante que o manuseio destes produtos seja feito de forma correta e de acordo com as instruções, assim, não oferecerão riscos à saúde dos funcionários. Além disso, a utilização de produtos e equipamentos profissionais otimiza o tempo do profissional nas tarefas de limpeza, auxilia na economia de água e energia elétrica e, certamente, reduz os custos.

Para que o condomínio esteja sempre em boas condições, é importante dar atenção à limpeza de conservação das superfícies das áreas internas e externas. Essa higienização varia de acordo com a sujidade e o tráfego local e, além de necessária, promove um intervalo maior até a realização da limpeza profunda, que necessita da interdição do local e do uso de equipamentos específicos.
Apesar de não haver uma regra em relação aos períodos de limpeza, existe a necessidade da retirada imediata da sujeira para evitar sua impregnação, uma possível infiltração, ou até mesmo a deterioração da superfície de determinados pisos. Os mais porosos e sem proteção, por exemplo, carecem de mais cuidados por serem mais suscetíveis. Dentro de um condomínio, a limpeza é realizada para promover aos moradores mais segurança, conforto e saúde. As operações de limpeza devem também obedecer a uma programação preestabelecida e adequada, por exemplo nas áreas comuns do prédio, como hall, elevadores e escadas, devem ser feitas em horários com menor circulação de pessoas, em outras áreas, como banheiros, a higienização leve e a reposição de descartáveis pode ser realizada em qualquer momento.

Ao limparmos uma superfície com um produto LIMPADOR, eliminamos praticamente todos os microrganismos presentes, entretanto, minutos após a aplicação, as superfícies poderão apresentar condições ideais ao desenvolvimento microbiológico, principalmente se o produto LIMPADOR deixou resquícios de sujidades orgânicas. Já ao limparmos a mesma superfície com um produto bacteriostático, criamos um efeito residual pela formação de um filme de proteção, garantindo situação adversa ao desenvolvimento de germes.

Por definição, LIMPEZA é a atividade que engloba todos os procedimentos e operações que removem sujidades, agregadas ou não às superfícies, sem alterá-las, em todos os tipos de ambientes.
Já a DESINFECÇÃO é o conjunto de operações que visam primordialmente uma redução da carga microbiana a um nível seguro, por um determinado período de tempo, sobre diferentes superfícies, utilizando produtos desinfetantes.

Vale lembrar que, neste caso, o filme acrílico é que será higienizado, e não o chão. Deve-se utilizar um produto especial levemente alcalino, que será diluído na limpeza diária e utilizado em maior concentração na manutenção profunda. De tempos em tempos, é necessário realizar o polimento da área com uma conservadora munida de um disco de limpeza apropriado ou utilizando produtos restauradores capazes de ativar uma substância metálica encontrada no filme protetor que ajuda a melhorar o brilho.

Na manutenção diária, deve-se esfregar o chão com um detergente neutro ou levemente alcalino. Já na periódica, utilize um detergente alcalino. A limpeza periódica pode ser feita utilizando máquinas ou mops.
Os produtos de uso doméstico destinam-se ao manuseio de forma esporádica e intermitente, e os de uso institucional são manuseados por profissionais de forma quase constante ao longo da jornada de trabalho. Os produtos de uso profissional são oferecidos em embalagens maiores; têm um valor unitário (por peso ou quilo) mais caro, embora com uma relação custo-benefício melhor, graças a uma maior concentração de ativos.

Possibilidade de realização de tarefas simultâneas ou uma tarefa a ser realizada em uma fração do que seria feita da maneira comum; economia em relação aos gastos com conservação dos ambientes. Segundo os fabricantes, uma lavadora de alta pressão gasta, em média, 500 litros por hora. Já a mangueira, 3.500 litros no mesmo espaço de tempo. Um operador com varredeira vare 2.800 m², contra 300 m² caso não estivesse com máquina. Já um profissional equipado com uma lavadora e secadora de piso, limpa 1.840m² de área em 1 hora, ao contrário de apenas 200 m².

Limpeza: remoção de qualquer corpo indesejável (visível ou não) de uma superfície, sem alteração das características originais do objeto que está sendo tratado e sem que este processo seja nocivo ao meio ambiente;
Higienização: remoção de sujidades invisíveis, principalmente a eliminação de microorganismos;
Sanificação: redução do número de micro-organismos a níveis toleráveis;
Desinfecção: destruição de bactérias patogênicas (não destrói esporos);
Esterilização: destruição de todas as formas de micro-organismos;

Dos veículos:
Por compreender frotas de caminhões, tratores, cortadores de cana, entre outros veículos pesados, a melhor resolução de limpeza normalmente se dá com a combinação de produtos ácidos e alcalinos de boa procedência, que podem atender perfeitamente sem contaminação ambiental. Já a manutenção dos veículos deve ser feita com o uso de desengraxante alcalino de boa procedência.
Da área industrial: 
Nesta área, temos a moenda, a destilaria, a fabricação e o refino de açúcar, e área de manutenção mecânica e elétrica. As engrenagens da moenda são o único local onde o uso de solventes é indispensável, para remoção de óleo preto ou sintético. Na destilaria, a limpeza de inox e alumínio deve ser feita com produto desengraxante ácido. Na área de manutenção elétrica, usa-se desengraxante dielétrico. Todo restante pode ser limpo, de modo geral, com desengraxante alcalino.
Da área administrativa:
Nos escritórios e banheiros devem ser usados produtos institucionais de alta concentração, mais vantajosos.
Da área de armazenamento:
Nesta área encontramos a maior sazonalidade já que a limpeza de tanques externos é normalmente terceirizada e executada uma vez ao ano ou em períodos muito maiores. Os produtos empregados são normalmente desengraxantes de caráter ácido.

Normalmente existem muitos fatores que os diferenciam, assim como são normalmente muito diferentes as superfícies a serem limpas ou as sujidades a serem removidas. Os produtos podem variar pela composição, a mais adequada à condição da limpeza e pela concentração.

A espuma não determina se um produto é melhor ou pior, o que define a qualidade de um produto é sua fórmula e sua concentração e se sua formulação é adequada à limpeza daquela sujidade naquela situação. A espuma, quando é necessária tem primordialmente o papel de demarcar a aplicação do produto. Atualmente, por motivos ecológicos procuramos minimizar a espuma dos produtos, pois quanto mais espuma, mais água será necessária no enxágue.

Estes produtos, apesar de muito alcalinos, têm pouco poder de limpeza, removem pouca sujidade e descolorem boa parte delas. Normalmente sua ação também resulta em ataque à superfície, ou seja, deixa o local mais sujeito a agregar mais sujeira.
Quanto ao poder desinfetante, é realmente muito eficaz. Porém, como se decompõe muito rapidamente, após a aplicação não deixa nenhuma ação desinfetante residual. Nas situações de aplicação no nosso cotidiano são mais apropriados os produtos limpadores seguidos da aplicação de desinfetantes à base de quaternários de amônia e clorexidina que, além de ter efeito bacteriostático que prolonga sua ação depois de aplicado, não apresentam os efeitos colaterais do cloro ou água sanitária, que costumam também estragar muitas vestimentas de quem os aplica.

O uso dos “limpa-pedras” deve ser feito com muito cuidado, podem atacar fortemente e destruir a superfície lisa das cerâmicas e porcelanatos. O uso de produtos ácidos só é admissível em circunstâncias muito especiais, por exemplo, em limpeza pós-obra. Mesmo assim, certifique-se com o fabricante que este poderá ser usado sem agressão ao substrato.
Na limpeza cotidiana normal destes pisos devemos usar produtos neutros ou levemente alcalinos, inclusive em baixa concentração, já que estes tipos de material são normalmente fáceis de limpar.

Os produtos mais indicados são os multiuso, os desengraxantes à base de água que irão emulsificar as gorduras velhas. Para facilitar a remoção é aconselhável o uso de fibras de limpeza para auxiliar na ação mecânica. O uso de água quente na diluição e enxágue melhora e acelera muito o processo.

Um desinfetante não precisa de fragrância para agir. Quando usado em empresas alimentícias e hospitais o produto não pode conter fragrância.
A ação de um bom desinfetante é determinada pela adequação de seu princípio ativo à necessidade do local, bem como sua concentração na aplicação. Caso isto não seja satisfeito, a falta de ação será notada por não eliminar o mau cheiro poucas horas depois do processo. Em casos em que há presença de perfume, esta verificação será dificultada pelo mascaramento da fragrância.

Os produtos chamados de “mais grossos” são aqueles que apresentam maior viscosidade. A viscosidade não determina nem maior concentração nem melhores componentes. Podemos ter um produto de baixíssima viscosidade, muito líquido, com concentração e ação muitas vezes superiores a um “muito grosso”, cuja viscosidade se deve à presença de agentes espessantes em sua fórmula.

A cor ou sua intensidade são normalmente determinadas pelo fabricante do produto para se diferenciar de outros produtos ou dos concorrentes. A cor mais fraca ou forte normalmente depende da quantidade de corante usado no produto. O mais importante é obedecer às instruções dos fabricantes quanto à diluição para que o produto funcione. Outra utilidade da cor é diferenciar o produto concentrado de suas diluições.

Em geral não. Na maioria dos casos, comprar de um distribuidor acaba saindo o mesmo preço do que comprar do fabricante. Isso se explica em função do volume de venda. Ou seja, geralmente, quando a quantidade de compra é pequena não vale a pena para o fabricante atender, em função do alto custo de logística. Se o consumidor quiser realizar a compra mesmo assim, pagará o mesmo valor que pagaria de um distribuidor.

Nossa fábrica de produtos de limpeza vende e entrega para todo o Estado de São Paulo, especialmente pedidos a partir de 300gk. Se você é de outro estado, entre em contato conosco para saber mais. Confira as principais regiões metropolitanas atendidas:

Sim, com certeza! O distribuidor lhe dará treinamento e acompanhamento nos resultados, pois ele é um braço do fabricante e seu maior interesse é levar o nome da empresa que representa a seus clientes.

São sistemas de dosagem que adicionam produtos em tanques, cubas, tubulações, entre outros reservatórios. No ambiente doméstico, são utilizados principalmente me máquinas de lavar roupas e louças. Seu acionamento é motorizado e a instalação exige conhecimentos em elétrica e hidráulica, devendo ser feita por pessoas qualificadas e equipadas com ferramentas apropriadas.

Os dosadores evitam o desperdício de insumos, reduzindo custos e garantindo o retorno do investimento em poucos meses.

São sistemas de diluição que utilizam o sistema Venturi, ou seja, funcionam com o vácuo gerado pelo estrangulamento da passagem de água dentro do corpo do diluidor. São equipamentos exclusivamente hidráulicos, sem motores, que quase sempre são acionados manualmente, seja por alavanca ou botão, ou algum outro dispositivo. A instalação de diluidores é bem simples: basta fixá-los na parede e ligá-lo a um ponto de água.

A diluição automática evita a variação da concentração do produto químico, tornando o processo de limpeza mais eficaz. Pode-se destacar também o aumento da produtividade do operador, o uso eficiente do espaço físico, o aumento da segurança, a maximização da performance do produto químico e redução de mão de obra.

O uso de diluidores viabiliza a fabricação de produtos super concentrados, comercializados em embalagens pequenas, cuja composição tem menos petróleo. Logo, resulta em menor emissão de resíduo sólido no ambiente. Outra vantagem é que a diluição evita o uso indiscriminado de produto químico, por vezes lançados desnecessariamente em reservatórios sanitários e até de água.

O manuseador não tem contato direto com o produto concentrado. Ou seja, não há perigo de ocorrer intoxicações e queimaduras. Mas não substitui os EPIs apropriados na troca das bombonas e no transporte dos produtos.

A Biosan vende para todo o estado de São Paulo, entretanto trabalhamos especialmente com as principais regiões de Piracicaba à Baiada santista.

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